
Ao delegado que investiga o atentado, Marvizi contou que teria se aproximado de Adélio em março deste ano.
O iraniano afirma ter descoberto que Adélio seria ligado a uma facção criminosa e que, além disso, lhe teria revelado o nome do mandante do crime.
No início de outubro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ter recebido uma carta de um “vizinho de cela” de Adélio com o nome do mandante do atentado.
“Chegou ao meu conhecimento uma correspondência do vizinho de cela contando por alto quem poderia ser o mandante do crime. Eu não quero falar o nome do cara porque podem vir me questionar, vão falar que eu que forjei essa carta para criticar o João da Silva de tal partido”, disse o presidente na ocasião.
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